Como Vivo de Arte: Minha Jornada de Artesã Profissional e o Que Aprendi no Caminho
Descrição do post.
Jô Reflora
2/6/20253 min read


Introdução
Olá, sou Jozelene, artesã e fundadora da Reflora Artes. Se você está lendo este artigo, provavelmente já se perguntou: "Será que dá pra viver de arte?". Eu mesma vivi essa dúvida por anos, mas hoje, com meu CNPJ ativo desde 2018 e depois de muitas histórias para contar de feiras, eventos, vendas on line e postagens em redes sociais, posso dizer: sim, é possível!
Neste texto, vou compartilhar minha história, os desafios que enfrentei e como consegui transformar minha paixão em profissão. E tem mais: no final, você vai descobrir como assistir o processo completo de pintura da mandala em pontilhismo que demorou 50 horas (sim, gravei tudo em vídeo!) e baixar um ebook gratuito que preparei especialmente para você. Vamos lá?
1. "Arte Não Dá Dinheiro": O Mito Que Eu Decidi Quebrar
Desde criança, o desenho e a pintura eram minha terapia. Mas foi só em 2018 que resolvi encarar a arte como trabalho sério. Abri meu CNPJ, montei uma lojinha online e comecei a postar meus trabalhos no Facebook, mesmo sem acreditar muito neles.
A primeira lição?
Arte é profissão, mas exige estratégia. Não basta criar: é preciso estudar o público, entender o mercado e (sim!) aprender a vender.
A sociedade diz que "artesanato é passatempo", mas eu lembro: nossos ancestrais viviam do artesanato – panelas, roupas, abrigos. Por que hoje seria diferente?
Ah, e se você quer ver como transformo pontos minúsculos em mandalas complexas, assista ao vídeo no YouTube onde mostro o processo completo. Spoiler: tem até timelapse daquela fase em que quase desisti!
2. A Primeira Venda: R$26,00 Que Mudaram Tudo
Quatro meses após abrir meu CNPJ e vigiar minha lojinha on line várias vezes ao dia, fiz minha primeira venda: R$26,00. Foi durante uma entrevista para dar oficinas (que não consegui, por sinal!). Saí de lá sem o emprego, mas com um tesouro no bolso: a prova de que alguém valorizava meu trabalho.
O que aprendi?
Persistência > Perfeição: Eu não era a melhor, mas praticava todos os dias.
Cada "não" me aproximou do "sim" certo: Feiras, redes sociais e até entrevistas frustradas viraram portas para oportunidades.
No vídeo que gravei, conto detalhes dessa fase (e mostro a peça que vendi!). Dá o play lá!
3. "Ninguém Dá Valor": A Mentira Que Quase Me Paralisou
Quantas vezes ouvi (e ainda ouço!) essa frase? Mas descobri: o problema não é a falta de valor, e sim encontrar as pessoas certas.
Exemplo prático:
Se você faz panos de prato bordados a ouro, não adianta vendê-los para quem ama cozinhas brancas e vazias.
Se cria esculturas gigantes, turistas sem espaço na mala não serão seu público.
Minha solução?
Estudei meu nicho: Descobri que amantes de mandalas e técnicas manuais (como pontilhismo) são meu público.
Usei o digital a meu favor: Comecei um blog, depois o site e agora o canal no YouTube, onde mostro o passo a passo real das minhas peças.
Falando nisso: no vídeo, você vai ver exatamente como pintei cada centímetro da mandala que está à venda no site.
4. O Poder do Processo: Por Que Gravei Tudo no YouTube
Decidi documentar a criação da mandala em pontilhismo não só para inspirar, mas para provar que arte dá trabalho (e muito!). São 50 horas de pintura, resumidas em um vídeo dinâmico, com:
Timelapses das partes mais demoradas.
Close-ups dos detalhes que só o pontilhismo proporciona.
Reflexões minhas sobre erros, acertos e a ansiedade de criar.
Assistindo, você vai:
Entender por que escolhi o pontilhismo (e como ele virou minha "assinatura").
Ver dicas práticas de materiais que uso – lista completa na descrição do vídeo!
5. Presente pra Você: Um Ebook Para Começar
Sei que começar é assustador. Sei porque eu vivi isso e toda a informação que eu achava eu a sugava e a aproveitava para aprender ou me inspirar, principalmente os materiais gratuitos. Por isso, preparei um ebook ilustrado e gratuito pra você: "Primeiros Passos Para Viver de Arte". Nele, compartilho como começar a pintar mandalas em pontilhismo do zero.
Baixe o ebook aqui (é meu presente pra você!) e use-o como guia enquanto assiste ao vídeo da mandala. Combinado?
Conclusão: Arte É Caminho – E Você Não Precisa Andar Sozinha
Viver de arte não é romântico. É suor, horas sem sono e dias de dúvida. Mas é também realização, liberdade e a alegria de ver alguém se emocionar com algo que você criou.
Eu quero te convidar a:
Assistir ao vídeo da mandala (e se inscrever no canal para não perder os próximos!).
Baixar o ebook gratuito e dar seu primeiro passo com confiança.
Me contar nos comentários do vídeo: Qual sua maior dificuldade para viver de arte?
Ah, e se assistir até o final do vídeo, deixe um "EU VI TUDO" nos comentários. No próximo vídeo, vou agradecer cada um de vocês pelo nome!
Te vejo lá no YouTube – e que nossa jornada artística só comece!